Deu Match?
Segue!
ATENÇÃO AO EMPILHAMENTO MÁXIMO, PARA PREVENIR ACIDENTES INDICAMOS EM NOSSAS EMBALAGENS QUE O EMPILHAMENTO NUNCA DEVE ULTRAPASSAR 3 PALETES DE ALTURA:
– Recomenda-se a utilização da argamassa ACII e é obrigatória a utilização da dupla camada de argamassa para assentar, assim como todos os produtos do Grupo.
– A Junta mínima para assentamento é de 2 mm e é obrigatório a utilização de niveladores para um melhor acabamento,
Primeiramente convém destacar que Piso e Revestimento não são termos normativos* e sim denominações comerciais. A principal diferença entre os dois está no local de aplicação: pisos são aplicados no chão, mas podem ser utilizados em paredes, já os revestimentos geralmente são retangulares e não podem ser aplicados no chão, somente nas paredes. Por isto antes de comprar pisos e revestimentos é necessário considerar o ambiente onde serão assentados, observando a recomendação do fabricante quanto ao local correto de uso. No Grupo Cedasa os pisos possuem declaração de uso LB, LC, LD ou LE e os revestimentos são declarados como LA.
*Os termos normativos estão descritos na ABNT NBR ISO 13006:2020 – Placas cerâmicas – Definições, classificação, características e marcação.|
Essa classificação é baseada nos resultados de ensaios de desempenho realizados em laboratório, outro fator que influencia nesta classificação é o acabamento do produto (acetinado, brilhante, rústico, se tem ou não relevo etc.).
Através da análise destes fatores a empresa indica o melhor local para assentamento conforme tabela abaixo:
LA– Produto exclusivo para uso em paredes internas. Não pode ser usado em pisos interno / externos e paredes externas.
LB– Indicado para uso como piso em ambientes residenciais internos com baixo tráfego e sem acesso a áreas externas. Não pode ser usado em cozinhas, corredores, garagens e áreas descobertas. Também pode ser utilizado em LA.
LC– Indicado para uso como piso em todos os ambientes residenciais internos sem acesso a áreas externas. Não pode ser usado em garagens e áreas descobertas. Também pode ser utilizado em LA e LB.
LD– Indicado para uso como piso em todos os ambientes residenciais cobertos. Também pode ser utilizado em LA, LB e LC.
LE- Indicado para uso como piso em todos os ambientes residenciais. Pode ser utilizado em áreas molhadas e áreas descobertas. Também pode ser utilizado em LA, LB, LC e LD.
LF- Indicado para uso como pavimento em ambientes comerciais internos com baixo ou médio tráfego, sem trânsito de equipamentos/veículos e sem risco de queda de objetos. Também pode ser utilizado em LA, LB, LC, LD e LE.
Obs.: Nossos produtos não são antiderrapantes.
Jamais instale placas cerâmicas em declives, aclives, calçadas externas (passeio público), entorno de piscinas, churrasqueiras, fachadas, saunas, câmaras frigoríficas. Para usos especiais, favor entrar em contato conosco pelo telefone (19) 3545-8763/ 8764.
São dois cuidados muito importantes:
– O tamanho, que é a bitola, deve ser o mesmo nos dois produtos escolhidos;
– Os 2 produtos devem possuir acabamento superficial semelhantes e ter a mesma indicação de Local de Uso, que sempre deve ser compatível com o ambiente e com o uso proposto.
A bitola tem a ver com as dimensões da placa cerâmica.
A Norma ABNT NBR ISO 13006:2020 define o ensaio dimensional através da ABNT NBR ISO 10545-2 2020 Placas cerâmicas – Parte 2 – Determinação das dimensões e qualidade superficial.
As tolerâncias dimensionais para cada grupo de absorção são definidas na ABNT NBR ISO 13006:2020, no nosso caso especificamente, para ser mais minucioso, no anexo K.
Abaixo a tolerância de comprimento e largura da placa cerâmica, permitidos por essas normas para o nosso grupo de absorção:
r – é a média individual de cada placa quadrada e médias individuais de comprimento e largura de cada placa retangular.
W – é a dimensão de referência, indicada pelo fabricante.
Exemplificando:
Digamos que um produto 58×58 tenha a dimensão de trabalho de 580mm x 580mm.
Portanto W é 580mm. A norma permitindo uma variação entre + 0,6% e – 0,6%, ou seja, multiplicando W ou 580mm por esses valores, chegamos a -3,48mm e +3,48mm.
Então temos a seguinte escala entre o limite mínimo, a dimensão de trabalho e o limite máximo:
No nosso caso, como a diferença entre o limite mínimo e o limite máximo é muito grande (6,96 mm), dividimos essa variação em medidas ainda menores, que são as bitolas:
Uma dica muito importante, constante em nossas embalagens é de verificar se o lote comprado tem as mesmas indicações de bitola, tonalidade e qualidade.
Em caso de reposição, esse esmero tem que ser ainda maior, pois assentar produtos com bitolas diferentes, mesmo utilizando a junta especificada na embalagem não permite um resultado aceitável esteticamente.
O nome MOHS vem do mineralogista Friedrich Mohs, que criou a escala composta de dez minerais de diferentes durezas que existem na Terra, e empresta o nome para o ensaio que testa a resistência ao risco da placa cerâmica para revestimento.
O ensaio de MOHS na Norma Determinação da Dureza MOHS – UNI EN 101 é denominado “determinação da dureza segundo a escala Mohs”, o qual, nas normas internacionais da série ISO 10.545 não tem correspondente.
O risco portanto, é uma característica que está diretamente associada com a dureza Mohs dos esmaltes cerâmicos , portanto.
Os esmaltes brilhantes utilizados têm dureza Mohs entre 3 e 4 (a escala vai de 1 a 10) independente de fabricante, país de fabricação ou se foi fabricado por via seca ou via úmida.
Só para exemplificar, um mineral muito comum e encontrado abundantemente no planeta é a areia (quartzo), cuja dureza Mohs é 7. Portanto a areia, tão utilizada na construção, tem uma dureza maior que os esmaltes brilhantes, por isso, é de extrema importância proteger o material durante a obra e tomar cuidados especiais tanto no assentamento como na manutenção diária.
Em nossas embalagens informamos preventivamente os cuidados necessários, a fim de evitar danos com referência a riscos, abaixo a reprodução na íntegra do texto correspondente:
Nossos produtos, principalmente os brilhantes, podem ser riscados por minerais ou metais mais duros do que a superfície vidrada, como pedras e areia, por exemplo; por isso proteja o produto durante o assentamento e até o término da obra para evitar danos provenientes da areia, entulho e arraste de objetos pesados. Durante o uso proteger os ambientes utilizando dispositivos para limpeza do solado de calçados, como capachos e proteja os pés de móveis e máquinas com feltros ou carpetes e não os arraste.
Para prevenir riscos recomendamos também fazer o assentamento do piso por último, ou seja, após já terem sido concluídas as instalações de portas, janelas, revestimentos na parede, pintura e acabamentos. E sempre realize o assentamento de dentro para fora do imóvel;
Apenas para completar a informação, abaixo, a escala Mohs e os minerais correspondentes:
A diferença entre via seca e via úmida está diretamente relacionada na forma como é preparada a base da placa cerâmica, ou seja, a massa.
Na via úmida os ingredientes são dosados e adicionada à água a sua mistura.
Na via seca a matéria prima é essencialmente a argila, cuja composição mineralógica apresenta uma mistura homogênea de diversos minerais que são encontrados abundantemente na natureza.
Portanto na via seca, economizamos ainda a água, que, aliás, quando utilizada nos processos de esmaltação, ainda é reaproveitada através de um moderno sistema de tratamento.
Ao contrário do que pregam alguns fabricantes que utilizam a via úmida, ou massa branca, apenas a base tecnicamente, não influencia na qualidade final do produto.
A base influencia diretamente, na absorção de água e na resistência mecânica, assim como favorece um processo de fabricação mais estável e fácil de controlar, porém muito mais custosa.
A base vermelha da via seca exige um maior avanço tecnológico em seu processo de fabricação, tanto das máquinas, como dos processos, pois utiliza apenas matérias primas naturais, que devido às variações naturais são imprevisíveis.
A Cedasa utiliza os mais modernos equipamentos disponíveis no mundo, e possui certificados pelas Normas ABNT NBR ISO 13006:2020 e NBR ISO 9001/2000.
Isso se deve as argilas e está relacionado à presença de óxido de ferro em sua composição, que faz com que a peça queimada tenha uma cor avermelhada.
A classificação dos grupos está definida na Norma ABNT NBR ISO 13006:2020 – Placas cerâmicas – Definições, classificação, características e marcação.
O primeiro caractere, o B, vem do método de fabricação, que são três:
O IIb vem dos grupos de absorção:
Portanto, produtos pertencentes ao grupo BIIb, são prensados e tem absorção entre 6,0 % e 10 %.
O termo grês e seus familiares (semi-grês, poroso, semi-poroso, grês-porcelanato), não encontram suporte em nenhuma norma nacional ou internacional e são utilizados comercialmente por algumas empresas, ou seja , são informais. A Norma ABNT NBR ISO 13006:2020 – Placas cerâmicas – Definições, classificação, características e marcação, classifica as placas cerâmicas por:
a) Esmaltadas e não esmaltadas;
b) Métodos de fabricação (por exemplo: prensado, extrudado e outros);
c) Grupos de absorção de água;
d) Classes de resistência ao manchamento;
e) Classes de resistência ao ataque de agentes químicos, segundo diferentes níveis de concentração;
f) Aspecto superficial ou análise visual.
O termo GL é um termo normativo definido pela norma ABNT NBR ISO 13006:2020 – Placas cerâmicas – Definições, classificação, características e marcação, que classifica as placas cerâmicas por esmaltadas e não esmaltadas.
O GL vem do inglês Glazed (esmaltada), que é nosso caso, já para as placas cerâmicas não esmaltadas, o termo é Unglazed (não esmaltada), ou UGL.
O processo cerâmico, por utilizar apenas matérias-primas naturais, que inclusive variam com a própria instabilidade do clima, gera variações de cores que são os tons ou a tonalidade, propriamente dita.
A classificação por tonalidade é a separação em lotes com tons iguais ou muito próximos dependendo da textura e do próprio processo de fabricação da referência, sendo diferentes a cada produção.
Reforçando a dica citada no caso da bitola, que é constante em nossas embalagens, é necessário verificar se o lote comprado tem as mesmas indicações de bitola, tonalidade e qualidade. Em caso de reposição, caso o cliente não tenha comprado o excedente que nós indicamos em nossas embalagens, é necessário comprar o produto da mesma qualidade, bitola, tonalidade e lote de fabricação.
Existem sim e são as seguintes:
NBR 13753 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento.
NBR 13754 – Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento.
NBR 14081-1 a 14081-5 – Normas de argamassa.
Existe ainda a NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento não citado nas embalagens e publicações da Cedasa, pois não fabricamos placas cerâmicas para paredes externas ou fachadas.
Essas normas podem ser compradas via internet no site da ABNT, mais informações pelo fone (011) 3017-3600. O endereço para correspondência é Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – São Paulo – SP – CEP: 01244-010.
Existe sim:
NBR 15825 – Qualificação de pessoas para a construção civil – Perfil profissional do assentador e do rejuntador de placas cerâmicas e porcelanatos para revestimentos.
Deve sim, e pelos seguintes motivos:
– Os produtos podem ser danificados no transporte. Nesse caso entre em contato imediatamente com a loja e comunique o ocorrido.
– Você está recebendo o que comprou de fato? Você deve conferir se o produto pertence à classe adquirida, A, B ou C e se os dados de bitola e tonalidade são os mesmos em todo o lote. Caso haja mistura de classe, bitola ou tonalidade, não instale as placas cerâmicas, entre em contato com o seu fornecedor e exija a troca de todo o lote por um que seja homogêneo.
Ao receber as placas cerâmicas, verifique se todas as embalagens contêm os mesmos códigos de tonalidade, qualidade, tamanho e verifique a conformidade do produto retirando peças aleatoriamente de embalagens diferentes e montando um painel no chão. Em seguida com luminosidade adequada, observe a uma distância de 1 m, se as placas apresentam defeitos aparentes, como diferenças de tonalidade (peças não uniformes), defeitos visuais (trincas, desbocados) e diferenças geométricas.
(esquadro, tamanho). Separe as peças com pequenos defeitos para acabamentos.
Compre 10 % (20 % em caso de assentamento diagonal) a mais para recortes, acabamentos ou possíveis reparos, pois alterações de tonalidade ou formato (ou mesmo retirada do produto de linha) podem ser feitas pela empresa sem qualquer aviso prévio.
A junta de assentamento conforme definição das normas NBR 13753 e NBR 13754 é o espaço regular entre duas placas cerâmicas adjacentes.
A junta de assentamento tem as seguintes funções:
A junta indicada pelo Grupo Cedasa nas próprias embalagens é de 5 mm para os produtos convencionais e de 2 mm para os produtos retificados, no caso do dos produtos da linha Premium deve-se usar niveladores de 2 mm ( verifique logo abaixo maneira correta de aplicar os espaçadores ).
Vamos aproveitar as próprias definições das normas NBR 13753 e NBR 13754:
O profissional qualificado deve ser o responsável por verificar a observância dessas juntas durante a obra , e em caso de dúvidas, consultar as normas acima citadas.
Um defeito muito comum e facilmente visualizado decorrente da não utilização dessas juntas acima citadas é aquele em que se nota a presença de uma trinca que se estende por todas as placas cerâmicas, apenas citando-se um exemplo.
É importante e imprescindível utilizar a junta de assentamento especificada na embalagem da placa cerâmica, pois a sua não utilização além de prejudicar a qualidade estética da obra , pode gerar danos irreversíveis a placa cerâmica, já que essa tolerância declarada tem a finalidade de oferecer relativo poder de acomodação às movimentações da base e das placas cerâmicas, de compensar a variação de bitola das placas cerâmicas, facilitando o assentamento e de facilitar a troca das placas cerâmicas.
Qualquer junta de assentamento utilizada inferior a especificada caracteriza mau uso do produto, e segue por conta e risco do consumidor.
Como aplico os niveladores e quais as vantagens?
1. É obrigatório o uso de niveladores para espaçamento e nivelamento dos produtos da linha PREMIUM. Pois proporcionam excelente alinhamento das peças e evitam o uso da assistência técnica para a resolução de problemas posteriores.
2. Os produtos retificados requerem maior atenção do profissional, já que as bordas retas fazem com que qualquer erro no assentamento fique evidente, podendo causar até acidentes caso peças fiquem desniveladas
3. Os niveladores são compostos pelos clipes espaçadores e pelas cunhas niveladoras. Ainda é necessário o alicate para realização do trabalho.
4. Não utilizar ou utilizar incorretamente os niveladores podem condenar um produto de excelente qualidade, portanto é um detalhe que não pode passar despercebido no momento do planejamento e durante a execução da obra
5. Lembramos que antes de tudo, a base, ou seja, a estrutura realizada anteriormente, contrapiso ou parede devem estar perfeitamente alinhados.
6. Os clipes espaçadores devem ser colocados à uma distância máxima de 5 cm das extremidades e do centro das placas, respeitando o espaçamento máximo de 40 cm entre cada nivelador.
7. Após aplicar os clipes espaçadores, colocar as cunhas niveladoras e realizar o aperto com o alicate.
8. Apenas após o período de cura da argamassa ( 72 horas no mínimo ) e com o auxílio de um martelo de borracha pode ser realizada a quebra do clip espaçador que deve ser realizada sempre no sentido do rejunte ( consulte o fabricante sobre a reciclagem dos clipes e do número de vezes que a cunha pode ser reutilizada ).
9. Os clipes têm diferentes espessuras para que não sejam utilizados os espaçadores, no caso dos produtos da linha PREMIUM, utilizar os de 2 mm.
Utilizar argamassa AC II para parede internas, pisos internos e pisos externos.
Jamais utilize misturas caseiras, pois elas não produzem a aderência necessária entre a peça e a base.
A aplicação da argamassa deve ser feita pelo método de dupla colagem (ou dupla camada), ou seja, espalhar a argamassa no verso da placa e na base. Utilize desempenadeira dentada de 8 mm x 8 mm x 8 mm.
Antes de utilizar a argamassa, leia todas as instruções do fabricante, principalmente sobre armazenagem, tempo em aberto, data de validade e instruções para o preparo.
O mesmo cuidado vale para o rejunte que vai ser utilizado.
É normativo. As normas de assentamento NBR 13753:1996 e 13754:1996 estipulam que placas cerâmicas com área igual ou superior a 900 cm², devem ser assentadas pelo método dupla colagem e utilizando-se desempenadeira dentada de 8 mm x 8 mm x 8 mm.
Uma dica importante, é que quando os dentes da desempenadeira se desgastarem em 1 mm na altura, eles deverão ser refeitos com uma lima, ou a desempenadeira deverá ser substituída por uma nova.
Sim. As caixas devem ser estocadas em locais planos e firmes, protegidos do sol, da chuva e de fontes de umidade.
A eflorescência é o acúmulo de sais existentes na base e só aparece caso haja alguma infiltração no local. Para evitar a eflorescência basta seguir as recomendações das normas de assentamento e de nossas embalagens, as principais são: Antes do assentamento das placas cerâmicas, verifique se a base, ou seja, a alvenaria / emboço ou o contra-piso está: – alinhada, plana, no prumo, com a superfície áspera, limpa e isenta de graxas, ceras, etc.; – curada, se a base for nova (a cura mínima é de 14 dias para o emboço ou o contra-piso e 28 dias no caso do concreto); – livre de fontes de umidade e impermeabilizada, quando necessário como no box de banheiro e áreas externas.
Aquele conhecido processo de deixar as placas cerâmicas “de molho”, ou imersas em um tambor, que era um recurso muito utilizado por assentadores, não é mais necessário, nem tampouco aconselhável.
A norma de assentamento NBR 13753 no tópico 4.2.1.a, declara que na verificação executada antes do assentamento as placas cerâmicas devem estar secas e no tópico 4.5.7 que as placas cerâmicas devem ser assentadas a seco.
Molhar as placas cerâmicas é um artifício que não vai trazer nenhum benefício para a obra, pelo contrário, vai gerar mais trabalho e prejudicar o resultado final, além de contribuir para possíveis problemas oriundos da umidade excessiva.
Não pode fazer a ocupação. O revestimento só pode ser exposto ao tráfego depois de sete dias do término da obra e em caso de trânsito de veículos, o prazo sobe para doze dias.
Esta afirmação está baseada no tópico 5.9.1 da norma NBR 13753:1996.
Sim. E isso não é defeito da placa cerâmica, mesmo de primeira qualidade ou classe A.
As causas mais comuns de trincas ou lascamentos em placas cerâmicas são:
Para prevenir esses erros recomendamos:
Não existe. A Norma ABNT NBR 16919-2020 – Placas cerâmicas – Determinação do coeficiente de atrito, define o método de ensaio e como deve ser a expressão dos resultados.
O ensaio do coeficiente de atrito define o nível de aderência do produto e é realizado apenas para placas cerâmicas especificadas para aplicação em pisos ou pavimentos.
A classificação após a realização do ensaio, definida pela norma é a seguinte:
<0,4: Satisfatório para instalações normais.
>0,4: Recomendado para uso onde se quer resistência ao escorregamento.
Como pode se ver o ensaio não cita o termo antiderrapante. Produtos com granilha/rústicos são recomendados para áreas externas, mas não garantem o que definimos como “situação antiderrapante”, que depende de vários fatores como o solado do calçado, o grau de inclinação do local onde o produto vai ser assentado, e de qualquer material que esteja entre a placa cerâmica e o solado do calçado, como graxas, óleos, sujeiras, terra, etc. e a própria prudência no trânsito no local, principalmente em caso de chuvas ou de o produto estar molhado por qualquer outro fator.
Caso algum fabricante declare que o seu produto é antiderrapante, este deve se encontrar classificado como >0,4 e deve ter essa classificação visível na embalagem do produto.
Em nosso caso, declaramos em nossas embalagens que nossos produtos não são antiderrapantes, pois como já foi explicado acima, não queremos induzir nossos clientes ao erro, e muito menos ao risco de acidentes que causem prejuízo a sua integridade física .
Portanto, somente as placas cerâmicas com Local de Uso classificação LE (Linha Maior Resistência ao Escorregamento), devem ser aplicadas em áreas externas, observando as recomendações acima citadas e evitando aplicar em áreas sujeitas a trânsito de veículos.
PRODUTOS BIIb TEM RESISTÊNCIA AO CONGELAMENTO?
Não, os produtos cerâmicos do Grupo Cedasa não possuem a característica de resistência ao congelamento (conforme ensaio especificado na norma técnica ABNT NBR 10545-12), motivo pelo qual não podem ser instalados em câmaras frigoríficas e ambientes externos em áreas sujeitas a neve, geadas ou congelamento (locais sujeitos a temperaturas iguais ou inferiores a 0 °C). O descumprimento dessa orientação pode acarretar danos irreversíveis na superfície esmaltada do produto cerâmico (deplacamento do esmalte).
Conforme informado em nossas embalagens, o consumidor ou o profissional contratado sempre deve inspecionar o produto antes de iniciar o assentamento.
Caso seja constatado qualquer defeito aparente no produto, o consumidor deve formalizar a sua reclamação antes de assentá-lo, possibilitando, assim, a sua imediata substituição sem os custos ou despesas de assentamento.
Complementando essa orientação, o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) define expressamente os seguintes prazos máximos para o consumidor formalizar a sua reclamação de acordo com a natureza do defeito:
a) os defeitos aparentes (possíveis de serem constatados antes do assentamento) devem ser reclamados no prazo máximo de 90 (noventa) dias contado a partir da entrega do produto;
b) os defeitos ocultos (possíveis de serem constatados somente após o assentamento) devem ser reclamados no prazo máximo de 90 (noventa) dias contado a partir do momento em que ficar evidenciado o defeito.
Em nossos catálogos informamos que nossas placas cerâmicas têm a resistência da superfície classificada como GLB para ácidos e álcalis de baixa concentração, ou seja, apenas podem ser utilizados produtos de limpeza com baixa concentração.
Explicando melhor, o G vem do inglês Glazed (esmaltado), o L de Low ( baixa ) e o B , que é a classe de resistência química, que pode ser A, B ou C.
Portanto, informamos a classificação dos nossos produtos quanto a resistência química, ensaiamos frequentemente em nosso laboratório interno e semanalmente em laboratório credenciado pelo INMETRO, segundo o ensaio definido no anexo K da norma ABNT NBR ISO 13006:2020 e informamos ao consumidor que para limpeza de nossos produtos deve-se utilizar por segurança água e sabão neutro e jamais ácido, qualquer que seja.
Podemos declarar com total segurança, que qualquer ataque químico em nossas placas cerâmicas, só pode ocorrer em decorrência da desobediência das orientações especificadas em nossas embalagens, catálogos e nesse site.
No assentamento é muito importante aplicar cera líquida incolor na superfície para facilitar a limpeza e ao preencher as juntas, limpar imediatamente a superfície com pano e água.
Durante o uso pode ocorrer aderência de resíduos com mais facilidade e apresentar manchas por acúmulo de sujeira, por isso nesses casos, mantenha limpeza frequente, evitando que haja encardimento.
Portanto, tanto o assentamento quanto a manutenção dos produtos granilhados e rústicos são diferentes das placas cerâmicas com a superfície brilhante ou acetinada (que são mais comuns no mercado).
Procure não assentar os produtos da linha Maior Resistência ao Escorregamento em garagens ou áreas com trânsito de veículos para evitar encardimento da borracha dos pneus.
O nosso escopo de certificação é apenas de placas cerâmicas indicadas para uso em paredes internas e pisos internos/externos residenciais.
Essa informação está também em nossas embalagens, e tem a finalidade de orientar o consumidor e evitar danos materiais ou à integridade física dos usuários, como é o caso de uma placa poder se soltar de uma fachada.
NÃO recomendamos utilizar os pisos cerâmicos em calçadas externas (passeio público), em área de piscina ou em rampas (independentemente de sua inclinação), pois pode causar o risco de escorregamentos. Para o entorno de piscinas, recomenda-se o uso de pedra, madeira ou concreto.
Os critérios são os seguintes:
Vale lembrar, que o ensaio visual é realizado em nossa fábrica em procedimento interno baseado na Norma ABNT NBR ISO 10545-2:2020 – Placas cerâmicas – Parte 2 – Determinação das dimensões e qualidade superficial. A norma ABNT NBR ISO 13006:2020 – anexo K define a tolerância para o aspecto visual em > 95 %, ou seja , o produto de qualidade A, pode ter até 5% de defeitos.
As possíveis placas com pequenos defeitos que podem ser encontradas nos lotes podem ser utilizadas para recortes.
Muito importante lembrar que apenas os produtos de classe A ( extra ) são certificados e devem estar em concordância com a Norma ABNT NBR ISO 13006:2020.
Produtos de classe B (Comercial) e C (Caco) não são amostrados em ensaios da Norma ABNT NBR ISO 13006:2020 e não são amostrados pelo Órgão Certificador.
– Para cortes retos também pode ser utilizado o riscador manual, que deve estar lubrificado, sem folga, com a wídea nova ou em muito bom estado e adequada para uso na cerâmica e formato em que será utilizada. Riscar a peça sem aplicar força excessiva.
– Para cortes quadrados utilize uma furadeira com broca diamantada para furar os cantos e utilize a serra circular elétrica para unir os pontos.
– Para cortes circulares utilize uma serra copo diamantada com o diâmetro do furo desejado, utilizando antes a furadeira diamantada para furação do guia para encaixe do pino e lubrifique com água.
Existem muitos cursos, inclusive, alguns gratuitos, ministrados por entidades como CCB, Aspacer e lojas de materiais de construção.
Algumas referências têm variações propositais de tons e de desenhos (por exemplo os produtos decorados com a impressora rotativa – Rotocolor). Produtos com decoração HD podem ser compostos de várias faces, onde as peças são propositalmente diferentes para simular o efeito de pedra, madeira, mármore ou de qualquer superfície natural, por isso no assentamento não organize as faces, assente de forma aleatória. Para mais informações verifique a classificação tonal do produto através dos padrões V1 a V4.
Para a limpeza diária, recomenda-se primeiramente fazer a remoção dos resíduos a seco, aspirando ou varrendo o ambiente.
Em seguida, proceder a limpeza com água, juntamente com os produtos de uso comum, tais como, sabão neutro, detergente neutro, saponáceo cremoso (ou em pó), etc.
Para isso dilua o produto em água e aplique sobre o piso com o auxílio de um pano ou esfregando com uma vassoura de cerdas macias. Obs.: Nos produtos Granilhados e Rústicos pode-se utilizar vassouras ou escovas com cerdas mais duras.
Pisos Rústicos, apresentam uma maior resistência ao escorregamento, contudo, exigem maiores cuidados na manutenção. Evite acúmulo de sujidades no produto e, caso necessário, efetuar a limpeza com uma vassoura de cerdas duras ou escova e saponáceo em pó.
NUNCA UTILIZE PALHA DE AÇO OU BUCHAS DE COZINHA NA LIMPEZA DE PRODUTOS CERÂMICOS.
Após efetuada a limpeza enxague o local e seque com pano.
ATENÇÃO: Produtos formulados a partir de ácidos inorgânicos, como por exemplo, ácido muriático ou ácido fluorídrico, não devem ser empregados na limpeza diária, visto que podem causar severos danos à superfície da placa cerâmica.
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